sábado, 11 de janeiro de 2014

APRENDA A FAZER FOTOS INCRIVEIS EM CASA



Como criar uma luz de recorte (com pouco equipamento)


Várias pessoas do meu círculo de amizade estão empolgadas com a academia, com o tanquinho e com moldar o próprio corpo. Me inspirei nelas para contar aqui no blog um estilo de iluminação bastante usada em situações em que queremos dar destaque ao formato do corpo: você já deve ter visto esse tipo de luz em fotos de atletas, pessoas que lutam ou fazem exercícios físicos. Ela é chamada de luz de recorte, de contorno, ou rim light.
Luz de Recorte

foto por Claudia Regina
Usei meu amigo Alessandro Martins de cobaia! :-) As fotos podem até parecer que foram feitas em um estúdio, mas não se engane: usei um cantinho do meu quarto, que tem uma parede azul marinho.

O que será necessário

Precisamos de duas luzes. O jeito mais prático de fazer isso é usando dois flashes remotos (eu usei meus dois únicos flashes: um Canon 430EX e um Yongnuo 560II, disparados usando o radioflash Cactus v4.)

Eu não uso flashes regularmente, e é por isso que sempre economizei nessa área: todos esses equipamentos têm vários anos de idade, e foram comprados usados ou de marcas mais baratas.
Usei também uma câmera reflex (qualquer uma serve) e um rebatedor desses bem baratinhos, do tipo 5 em 1.

Passo 1 – eliminar a luz ambiente

O primeiro passo é eliminar a luz ambiente. Fiz isso selecionando configurações que deixassem minha foto subexposta. Neste caso, foi ISO 100, f/3.5 e 1/250. Ao bater uma foto da minha parede com essas configurações, ficava tudo preto. Este é o objetivo, para que a luz ambiente não interfira na foto final e só a luz dos flashes apareça.
Você pode ligar os flashes no TTL (caso esteja os disparando em infravermelho ou com radioflash com TTL) ou pode usá-los no manual (como fiz.)

Passo 2 – posicionar as luzes

Para fazer as luzes contornarem o corpo precisamos colocá-las atrás da pessoa, praticamente apontando para a câmera. A primeira foto saiu assim:
luz-de-recorte-como-fazer2
Posicionamento dos flashes:
esquema1
Esse estilo de iluminação pode ser bastante dramático e mostrar só o contorno do corpo. Mas se quisermos mostrar também a cara do cidadão (rs) é interessante adicionar outra luz.

Passo 2 – preencher as sombras

Eu poderia posicionar um terceiro flash na frente do meu amigo: um pouco acima da cabeça, de forma bem simétrica, ou na lateral. Eu poderia… Mas só tenho esses dois flashes! Então usei o rebatedor. Posicionei o rebatedor do meu lado direito, rebatendo a luz que vinha de um dos flashes. Agora ficou possível ver mais detalhes além do contorno. Olha como ele ficou mais feliz:
luz-de-recorte-como-fazer-preenchimento
Posicionamento dos flashes e do rebatedor:
esquema-2

Uma variação…

Além da tradicional luz de recorte, também testei um outro esquema. Virei o flash à minha direita de forma que ele apontasse para uma parede branca, criando uma luz mais dura do lado esquerdo e uma mais difusa do lado direito.

O resultado ficou como abaixo. A primeira foto do post também foi feita usando este esquema. E todas elas foram feitas usando as mesmas configurações definidas no início.
luz-de-recorte-como-fazer-luzdifusa
Posicionamento dos flashes, do rebatedor, e da parede branca:
esquema-3

Usei o Lightroom para arrumar alguns detalhes (como o gancho da rede que teimou em aparecer em quase todos os cliques!) e voilá: uma luz bastante interessante sem precisar sair de casa.
Mentira… Foi preciso sair de casa para comprar as pilhas do flash :P

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

MAIS SOBRE HISTORIA DA FOTOGRAFIA

                                                   FOTOGRAFIA COLORIDA
A fotografia colorida[18] foi explorada durante o século XIX e os experimentos iniciais em cores não puderam fixar a fotografia, nem prevenir a cor de enfraquecimento. Durante a metade daquele século as emulsões disponíveis ainda não eram totalmente capazes de serem sensibilizadas pela cor verde ou pela vermelha - a total sensibilidade a cor vermelha só foi obtida com êxito total no começo do século XX.[19] A primeira fotografia colorida permanente foi tirada em 1861 pelo físico James Clerk Maxwell. O primeiro filme colorido, o Autocromo, somente chegou ao mercado no ano de 1907 e era baseado em pontos tingidos de extrato de batata.

O primeiro filme colorido moderno, o Kodachrome, foi introduzido em 1935 baseado em três emulsões coloridas. A maioria dos filmes coloridos modernos, exceto o Kodachrome, são baseados na tecnologia desenvolvida pela Agfa-color em 1936. O filme colorido instantâneo foi introduzido pela Polaroid em1963.

A fotografia colorida pode formar imagens como uma transparência positiva, planejada para uso em projetor de slides (diapositivos) ou em negativos coloridos, planejado para uso de ampliações coloridas positivas em papel de revestimento especial. O último é atualmente a forma mais comum de filme fotográfico colorido (não digital), devido à introdução do equipamento de foto impressão automático.

Fotografia panorâmica

 Fotografia panorâmica e Máquina fotográfica 360°

A fotografia panorâmica, assim como a palavra panorama, refere-se a uma vista inteira de uma área circunvizinha. As fotografias panorâmicas tentam capturar tal vista.

A máquina fotográfica 360° é uma câmera fotográfica capaz de fazer uma única fotografia panorâmica completa (abrangendo toda a volta) a partir de um determinado ponto..

Fotografia digital

Fotografia digital

Fotografia digital é a fotografia tirada com uma câmera digital ou determinados modelos de telefone celular, resultando em um arquivo de computador que pode ser editado, impresso, enviado por e-mail ou armazenado em websites ou CD-Roms.

A fotografia tradicional era um fardo considerável para os fotógrafos que trabalhavam em localidades distantes - como correspondentes de órgãos de imprensa - sem acesso às instalações de produção. Com o aumento da competição com a televisão, houve um aumento na urgência para se transferir imagens aos jornais mais rapidamente.
 Imagem
O sensor de CCD que substitui o filme nas câmeras digitais.

Fotógrafos em localidades remotas carregariam um minilaboratório fotográfico com eles, e alguns meios de transmitir suas imagens pela linha telefônica. Em 1990, a Kodak lançou o DCS 100, a primeira câmera digital comercialmente disponível. Seu custo impediu o uso em fotojornalismo e em aplicações profissionais, mas a fotografia digital surgiu neste momento.

Em 10 anos, as câmeras digitais se tornaram produtos de consumo, e estão, de modo irreversível, substituindo gradualmente suas equivalentes tradicionais em muitas aplicações, pois o preço dos componentes eletrônicos cai e a qualidade da imagem melhora.

A Kodak anunciou em janeiro de 2004 o fim da produção da câmeras reutilizáveis de 35 milímetros após o término daquele ano. Entretanto, a fotografia "líquida" irá perdurar, pois os amadores dedicados e artistas qualificados preservam o uso de materiais e técnicas tradicionais.

Funcionamento

Na fotografia digital, a luz sensibiliza um sensor, chamado de CCD ou CMOS, que por sua vez converte a luz em um código eletrônico digital, uma matriz de números digitais (quadro com o valor das cores de todos os pixels da imagem), que será armazenado em um cartão de memória. Tipicamente, o conteúdo desta memória será mais tarde transferido para um computador. Já é possível também transferir os dados diretamente para uma impressora gerar uma imagem em papel, sem o uso de um computador. Uma vez transferida para fora do cartão de memória, este poderá ser apagado e reutilizado.

Revelação de fotos online

Revelação de fotos online é o nome vulgarmente dado ao procedimento de envio eletrônico de arquivos digitais de imagens para processamento e produção de cópias impressas por empresas especializadas. O termo não é tecnicamente correto, porque este processo dispensa justamente a etapa tradicionalmente conhecida como revelação fotográfica, porém, tem sido largamente incorporado ao vocabulário popular.

Álbuns virtuais

Com a popularização da fotografia digital, surgiram páginas da Internet especializadas em armazenar fotografias. Desse modo, suas imagens podem ser vistas por qualquer pessoa do planeta que acesse a rede. Elas ficam organizadas por pastas e podem ser separadas por assuntos a livre escolha.

Os álbuns virtuais podem ser usados com vários propósitos, abaixo estão listados alguns exemplos destes:

·         Portfólio: Muito usado por fotógrafos amadores/profissionais para mostrarem seus trabalhos.

·         Armazenamento: Quem não deseja ocupar espaço em seu HD pode usar o álbum para armazenar suas fotografias.

·         Negócios: Outros usam os álbuns para vender seus trabalhos fotográficos.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

NOSSO VAZIO


ou invisibilidade rs

CENAS...


ARTE- 

COMA PRIMEIRO , FOTOGRAFE DEPOIS !!!






Uma ótima dica para os fanáticos em fotografia, eis um bolo em formato de camera,

e tem mais , se deliciemmm 






Procurei e achei o link de um blog que faz esses bolos cameras:





MAIS SOBRE O MUNDO DA FOTOGRAFIA

ando continuidade ao meu artigo sobre VESTUÁRIO PARA FOTOGRAFIA DE NATUREZA vou comentar agora outro ítem muito importate para quem gosta de fotografar natureza. Seja em parques na cidade ou em grandes expedições a lugares inóspitos, você precisará carregar seu equipamento e a escolha correta de como carregá-lo fará uma grande diferença.Hoje em dia encontramos no Brasil uma vasta linha de bolsas, mochilas e cases para fotografia. A marca nacional mais difundida é aAlhva e importada a Lowe Pro. Ambas possuem ótimos produtos e a escolha vai depender da sua necessidade.




BOLSA, MOCHILA OU CASE? 
A primera dúvida que aparece ao entrar em uma loja de equipamento fotográfico é como você poderá carregar seu equipamento. Existem basicamente três tipos, bolsa, mochila e case, cada um com sua vantagem e desvantagem e vou exemplificar a seguir seus usos de acordo com minha experiência       .                                                            



Bolsa 
Além do case que vem com algumas câmeras, até um tempo atrás esse era praticamente o único modo de carregar seu equipamento, a não ser que você conseguisse alguém que fosse para os Estados Unidos ou Europa e trouxesse uma mochila para você.
A bolsa tem como vantagem possuir uma abertura superior, garantindo a facilidade de acesso aos equipamentos na hora de trocar de lente ou pegar algum acessório. Como desvantagem está o fato de não ser muito confortável de se carregar já que sua alça é usada em apenas um dos ombros.
Se você for fotografar algum lugar próximo, como um parque na cidade, não há muitas contra-indicações. Entretanto, se você pretende se aventurar em caminhadas mais longas ou por trilhas fechadas não recomendo. Além da possível dor de coluna e ombro por carregar seu equipamento todo apenas de um lado do corpo (mesmo que você troque de ombro o tempo todo - e trocará) se você entrar em alguma trilha um pouco mais fechada ela ficará enroscando, atrapalhando muito seu avanço. Então vamos deixar esse tipo de bolso para os fotógrafos sociais.



Mochila
As mochilas para carregar equipamento fotográfico que um dia foram raras hoje em dia dominam o mercado. E não é por menos, sua praticidade se justifica.
A mochila tem quase todas as vantagens ao ser comparada com uma bolsa: é melhor para carregar pois fica nas costas e não enrosca facilmente; distribui melhor o peso nos dois ombros e em alguns casos na barrigueira; são encontradas facilmente e por preço acessível etc. Mas note que eu falei "quase" no começo do parágrafo. Como desvantagem está o acesso aos equipamentos.
Para se trocar uma lente ou simplesmente pegar um filtro, provavelmente você terá que tirá-la das costas, apoiá-la no chão e aí sim pegar o que deseja. Muitas vezes nesse tempo ou, graças ao seu movimento, o que vocâ ia fotografar já fugiu.
Algumas mochilas tem compartimentos separados ou uma construção que permite acessar seu equipamento sem tirá-la totalmente, mas no melhor dos casos você terá que colocá-la na frente (no peito), o que não é lá muita vantagem se comparado a colocá-la no chão já que pode atrapalhar a fotografar com uma mochila no peito e você perderá mais tempo ainda colocando ela de volta nas costas. Tirando esse detalhe que pode ser resolvido carregando os equipamentos mais requisitados em um colete fotográfico, pode ter certeza que uma boa mochila é a melhor opção para fotografia de natureza.
Cases
Aqui coloquei separado os cases, que são as bolsas pequenas para se carregar apenas uma câmera com lente e mais alguns acessórios (mas saiba que existem maiores, comentarei sobre eles a seguir).
Algumas câmeras já vem de fábrica com pequenos cases. Como vantagem está o seu tamanho e a facilidade de acesso ao equipamento. Se você irá carregar apenas uma câmera e uma lente, para que carregar uma grande bolsa ou mochila? (uma justificativa seria a segurança em grandes cidades).
O case é carregado como uma bolsa, apenas em um ombro, mas tem a vantagem de ser muito menor e mais leve. Além disso, alguns modelos permitem adaptar cases para lente ou flash e alguns outros possuem ainda alças extra para carregá-los na frente do corpo (comentarei sobre um modelo que uso no final do artigo).
Concluindo esse começo do artigo com as diferenças chegamos a conclusão que, para fotografia de natureza, as melhores opções são as mochilas e cases, a escolha depende principalmente da quantidade de equipamento a ser carregado.



TAMANHO
Depois de decidir como você quer carregar seu equipamento, outro fator a ser considerado é o tamanho. De nada serve uma mochila que não tenha espaço para seus equipamentos e também não é vantagem carregar a maior mochila do mercado vazia - quanto maior, mais pesada!
Antes de comprar sua mochila é importante pensar nos kits de equipamentos que você costuma usar. Uma recomendação que sempre faço para quem quer fotografar natureza é pensar no que você precisará na situação encontrada. Note que raramente você sai para fotografar e usa tudo que você tem e está carregando. Lembrando disso, não é necessário comprar uma mochila que caiba todo o equipamento que você possui (salvo algumas excessões), mas compre uma com um bom tamanho (com alguma sobra) para o que você costuma usar. Isso ajudará também a controlar pessoas que não conseguem sair para fotografar um pôr-do-Sol no quarteirão de casa sem levar um kit contendo desde grande angular até super-tele + diversos filtros, flashes e acessórios.
Nas minhas considerações finais falarei sobre como faço a escolha de como carregar meu equipamento e como me policio para não carregar equipamento desnecessári


RESISTÊNCIA 
Além de servir para organizar seu equipamento ao sair para fotografar, temos que pensar na sua resistência. Pior que escolher o tipo errado de bolsa é ver que ela se desmanchou no meio do caminho e você terá que fazer remendos para poder voltar para casa.
A maior parte das mochilas são feitas de Cordura® ou algum tipo de nylon rip-stop. Ambos são muito resistentes à abrasão e a rasgos, com vantagem ao rip-stop ser mais leve.
Outro fator a ser observado é a resistência interna. É importante que existam boas divisões para acomodar seu equipamento e que as mesmas sejam configuráveis para suas necessidades. Lembre-se que, além de carregar seu equipamento, essas divisões o protegerão de arranhões e até de impactos se você, por exemplo, escorregar em uma trilha.
E, como estamos em um país tropical e sendo assim sempre chove, uma mochila com proteção contra água também é muito bem vinda. Além do tratamento externo repelente, suficiente para chuvas fracas e garôa, existem mochilas realmente à prova d´água. Essa proteção maior funciona com uma capa interna ou externa ou com materiais totalmente impermeáveis.



ARRUMANDO O EQUIPAMENTO 
Uma coisa pouco levada em consideração é como arrumar o seu equipamento na sua mochila. Arrumar corretamente sua mochila serve para que, além de facilitar o acesso ao que você precisa, a mesma fique estável e confortável.
Todas as mochilas para equipamento fotográfico vem pré-configuradas para carregar a câmera no topo e algumas lentes, mas recomendo você ajustá-la de acordo com o que você vai carregar e onde.
Normalmente a única mudança que você precisa fazer é colocar mais ou menos divisórias, mas em alguns casos uma mudança mais drástica é necessária. Se você fará uma caminhada longa ou alguma trilha onde o equilíbrio é vital, a maior parte do peso da mochila deve ser colocado na sua parte inferior, abaixando assim seu centro de gravidade e não atrapalhando o seu equilíbrio. Para isso coloque tanto as lentes mais pesadas como a própria câmera na parte de baixo da mochila.
Além disso, em todos os casos, além de organizar os equipamentos e acessórios de maneira de a facilitar o acesso, certifique-se que o peso esta distribuido igualmente nos dois lados da mochila. Uma mochila com um lado mais pesado que o outro é muito desconfortável e prejudicial para a coluna.
E para concluir, não esqueça de ajustar bem suas alças e usar sua barrigueira bem justa e na altura dos quadrís. A barrigueira não serve apenas para a mochila ficar mais presa nas costas, mas sim para aliviar o peso dos seus ombros no quadril.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Nesse final de artigo não discutirei diferenças como foi feito anteriormente. Em vez disso, vou falar um pouco sobre o que eu uso para carregar meu equipamento nas diversas situações e como faço essa escolha.
A primeira consideração, já que sou fotógrafo de natureza e macrofotografia, é o que irei fotografar. Apesar da macro e a foto de natureza serem muito próximas, eu costumo preparar minha cabeça para um tema apenas, deixando meus olhos e mente concentrados em um tema específico, o que aumenta o rendimento das minhas fotografias. Pessoamente, acho que sair e fotografar um inseto, depois fotografar uma montanha, depois uma flor não permite que eu me concentre totalmente e possa obter o máximo que a fotografia pode me oferecer no momento. Pode ser loucura, mas para mim funciona assim.
Pensando então no tema que vou fotografar eu penso no equipamento que irei carregar. Eu não preciso levar uma grande angular para fazer macro da mesma maneira que não preciso de uma lente macro para paisagens.
Após essa primeira filtragem de equipamentos desnecessários vem a segunda pensando: "onde irei fotografar?" Com certeza se eu irei no jardim botânico aqui do lado de casa eu levarei mais equipamentos do que se eu for fotografar durante a travessia da Serra-Fina (4 dias de caminhada) na Serra da Mantiqueira. Nesse segundo filtro defino melhor o que carregar levando em consideração o que encontrarei e peso/volume a ser carregado.
Feita a escolha do que carregar aí sim vem a pergunta "como carregar?". Atualmente tenho 2 mochilas e 1 case. Vou falar brevemente sobre cada um deles abaixo:


texto retirado site estrangeiro: ACESSEM>

eles abaixo:

OBSERVEM


Gostaria que refletisse por alguns instantes,  creio que surge um sentime...


http://hotmart.net.br/show.html?a=C1422401c

Certas imagens dispensam palavras,




aprenda vc tbm a tirar fotos maravilhosas como essas , :


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Vamos começar pelo começo!

A primeira pessoa no mundo a tirar uma verdadeira fotografia (se a definirmos como uma imagem inalterável, produzida pela acção directa da luz) foi Joseph Nicéphore Niepce, em 1826.
Ele conseguiu reproduzir, após dez anos de experiências, a vista descortinada da janela do sótão da sua casa, em Chalons-sur-Saône.
Por volta de 1822, Niepce já trabalhara com um verniz de alfalto (betume da Judéia), aplicado sobre vidro, além de uma mistura de óleos destinada a fixar a imagem. Com esses materiais, obteve a fotografia das construções vistas da janela da sua sala de trabalho após uma exposição de oito horas. Contudo aquele sistema heliográfico era inadequado para a fotografia comum, e a descoberta decisiva seria feita por um cavalheiro muito mais cosmopolita: Louis Daguerre.
Louis Daguerre Início da fotografia (1826)   Parte 1
Ela ocorreu em 1835, quando Daguerre apanhou uma chapa revestida com prata e sensibilizada com iodeto de prata, e que apesar de exposta não apresentara sequer vestígios de uma imagem, e guardou-a, displicentemente, em um armário. Ao abri-lo, no dia seguinte, porém, encontrou sobre ela uma imagem revelada. Criou-se uma lenda em torno da origem do misterioso agente revelador (o vapor de mercúrio), sendo atribuído a um termómetro partido. Entretanto, é mais provável que Daguerre tenha perdido mais algum tempo a investigar o elemento vital, recorrendo a um sistema de eliminação. Em 1837, ele já havia descoberto esse processo, no qual usava chapas de cobre sensibilizadas com prata e tratadas com vapores de iodo e revelava a imagem latente, expondo-a à acção do mercúrio aquecido. Para tornar a imagem inalterável, bastava simplesmente submergi-la em uma solução de aquecida de sal de cozinha.
Pode-se perceber que a fotografia não é descoberta de um único homem. Muitas experiências de alquimistas, físicos e químicos sobre a acção da luz, foram de extrema relevância no contexto da fixação de imagens. As descobertas envolveram-se no mundo do domínio da fotoquímica.
história da fotografia está, portanto, directamente ligada ao estudo da luz e dos fenómenos ópticos.
Ainda na Grécia antiga, o filósofo Aristóteles (384-322 a.C.) constata que raios de luz solar, durante um eclipse parcial, atravessando um pequeno orifício, projectam na parede de um quarto escuro, a imagem do exterior. Este método primitivo de produzir imagens recebe o nome de câmara escura, usada pela primeira vez com utilidade prática pelos árabes, no século XI, para observar os eclipses.
Nesta primitiva câmara, encontram-se os princípios básicos da câmera fotográfica.
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